Estado de Minas, 17/10/2011 - Belo
Horizonte MG
Tributo ao professor
Joísa de Abreu - Coordenadora
pedagógica do Colégio Magnum Cidade Nova
É preciso reconhecer o mestre como
agente de transformação da sociedade
Todos têm um anseio: aprender. O professor é, em todas essas histórias, o protagonista. É o professor que se propõe, a despeito de toda a tecnologia que permite o acesso a bilhões de terabytes de informação, a desfazer o emaranhado de conceitos e de ideias pertencentes ao senso comum nas mentes de estudantes. É o professor que divide com uma turma repleta de pessoas de todos os tipos, suas crenças e convicções, certezas e, acima de tudo, incertezas, sobre o que passou e o que ainda está por vir. É o professor que se compraz em assistir, diariamente, ao momento mágico de insigth do aluno, instante em que o olho brilha, a dúvida se desfaz e a aprendizagem acontece. É o professor que tem o privilégio de ver nascer um conceito, uma ideia que faça sentido, que tenha significado para aquele que aprende. É o professor que tem a alegria de poder cativar diariamente crianças, jovens e adultos sedentos por conhecimento e, muitas vezes, carentes de modelos de conduta e retidão. O professor tem o dever de ensinar ao aluno que fazer perguntas é mais valioso do que saber respostas, pois são as perguntas que fazem o mundo evoluir.
A criança levanta pela manhã, veste
seu uniforme, coloca a pasta cuidadosamente arrumada nas costas, carrega a
tiracolo a merendeira preparada com carinho pela mãe e dirige-se à escola. O
adolescente despenca da cama, ajeita o cabelo e a blusa do colégio, joga a
mochila carregada de livros, cadernos e deveres de casa sobre os ombros e vai
para a escola. O adulto, depois de um dia extenuante de trabalho, reúne os
textos, as anotações e os livros, respira fundo e encara mais uma jornada,
certamente prazerosa e sobretudo necessária, nos bancos da escola. Todos eles
têm, em comum, a figura do professor diariamente presente em suas vidas.
Independentemente da classe social, raça ou credo, sem considerar ganho mensal
ou qualquer tipo de predileção, o cidadão tem garantido, constitucionalmente, o
direito de acesso à educação de qualidade. Nos últimos 10 anos, a sociedade
assistiu a um aumento do número de matrículas em cursos de Ensino Superior em
instituições privadas de ensino, de estudantes pertencentes às classes menos
favorecidas.
Todos têm um anseio: aprender. O professor é, em todas essas histórias, o protagonista. É o professor que se propõe, a despeito de toda a tecnologia que permite o acesso a bilhões de terabytes de informação, a desfazer o emaranhado de conceitos e de ideias pertencentes ao senso comum nas mentes de estudantes. É o professor que divide com uma turma repleta de pessoas de todos os tipos, suas crenças e convicções, certezas e, acima de tudo, incertezas, sobre o que passou e o que ainda está por vir. É o professor que se compraz em assistir, diariamente, ao momento mágico de insigth do aluno, instante em que o olho brilha, a dúvida se desfaz e a aprendizagem acontece. É o professor que tem o privilégio de ver nascer um conceito, uma ideia que faça sentido, que tenha significado para aquele que aprende. É o professor que tem a alegria de poder cativar diariamente crianças, jovens e adultos sedentos por conhecimento e, muitas vezes, carentes de modelos de conduta e retidão. O professor tem o dever de ensinar ao aluno que fazer perguntas é mais valioso do que saber respostas, pois são as perguntas que fazem o mundo evoluir.
Acima de tudo, o professor deve conscientizar-se da importância do seu
papel de educador na formação de seres humanos. O professor tem uma vantagem
ímpar: estar cercado, diariamente, de mentalidades absolutamente novas e
arejadas e, por isso, poder renovar-se a cada ano. Estar conectado com o que há
de mais atual no gênero humano é fabuloso. Compartilhar o que se sabe é
humanizar-se na medida em que se humaniza o outro. Faz-se necessário, portanto,
enaltecer a figura daquele que contribui, invariavelmente, para o aprimoramento
de pessoas, nos âmbitos cognitivo, emocional e relacional. É preciso valorizar
quem tem a nobre missão de formar a futura parcela economicamente ativa de um
país que almeja ingressar no concerto das nações desenvolvidas. É imperioso
reconhecer o professor como agente de transformação da sociedade que queremos
ser um dia.
Postado por
Prof. Heber Odahyr
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