ATIVIDADES DO EIXO 3 - MEIO AMBIENTE E SAÚDE

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segunda-feira, 29 de abril de 2013

PL MODIFICA A LEI DO CÓDIGO FLORESTAL E CRIA POLÊMICA


Devemos nos preocupar mais com o Bioma Cerrado e suas fisionomias características, pois dessa forma perderemos profundamente a sustentação de nossos mananciais hídrico destruindo as Veredas e a Biodiversidade que dela dependem.

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Prof. Heber Odahyr

sábado, 27 de abril de 2013

COMO PLANTAR UMA ÁRVORE - POR UM FUTURO MAIS VERDE

Vídeo produzido pelo PROJETO CEDAE e SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO RIO DE JANEIRO, proposta na RIO+20.

Ou ainda:

Em Porto Alegre, a Secretaria Municipal do Meio Ambiente estabeleceu algumas regrinhas para o plantio de árvores e arbustos da região metropolitana. São observações simples de ser seguidas e primam pela segurança da população.
Se você já escreveu um livro, teve um filho e agora só falta plantar uma árvore, curta as dicas deste vídeo!




Mas lembre-se de tomar os devidos cuidados no uso das ferramentas, local do plantio, produtos utilizados e com as pessoas envolvidas no planejamento das ações. 

É uma proposta que podemos aproveitar e implementá-la em nosso município e região, pois nós PROFESSORES, somos as pessoas que promovemos a mudança de atitudes em nossos estudantes, familiares e comunidade em que estamos envolvidos.

Abracemos essa causa e multipliquemos nossas ações.

Contamos com TOD@S para termos um Ambiente mais Saudável e Susentável.

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Prof. Heber Odahyr

AEDES AEGYPTI - INTRODUÇÃO AOS ASPECTOS CIENTÍFICOS DO VETOR

VÍDEOS PARA SEREM TRABALHADOS

O conjunto de vídeo-aulas "Aedes aegypti – Introdução aos Aspectos Científicos do Vetor" foi pensado para ajudar na rotina de diversos públicos: estudantes, professores, profissionais de comunicação e interessados em conhecer mais um pouco sobre a dengue e seus impactos.

A iniciativa em forma de vídeo-aulas traz, de forma simples e objetiva, conhecimentos científicos que podem de fato ajudar na abordagem do tema e na qualidade das informações que chegam ao público. Os assuntos são variados, incluindo orientações sobre combate aos focos do mosquito, diferenças entre A. aegypti e pernilongo doméstico, informações sobre o vírus, a história do Aedes e como ele se espalhou pelo mundo, além de dados sobre o comportamento do mosquito, conhecido por sua característica oportunista.

As vídeo-aulas são disponibilizadas em 10 módulos temáticos, que podem ser assistidos separadamente, com duração entre 2 e 15 minutos cada, e também em versão integral. A iniciativa é uma realização do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) no âmbito do Projeto Desenvolvimento e Avaliação de Novas Tecnologias e Estratégias de Vigilância e Controle de A. aegypti no Brasil (Pronex-Rede Dengue), financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pela Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro. Todos os conteúdos foram verificados e aprovados por pesquisadores especializados no Aedes aegypti.


As vídeo-aulas são divididas em dez módulos, mais a Apresentação do Projeto:


Esse trabalho foi elaborado com base no conhecimento científico dos pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), o curso traz, de forma simples e objetiva, conhecimentos científicos que podem de fato ajudar na abordagem do tema e na qualidade das informações que chegam ao público. 

Aproveitem esse material para trabalharem em suas escolas, e assim, podermos unir forças para combater esse vetor tão oportunista e causador de tantos prolemas para nossa população. Essa é uma dica importante para que possamos fortalecer nossas comunidades de convívio e, criar uma sensibilização extremamente importante minimizadora do grande fluxo da Atenção Básica/Primária à Saúde.

Lembrando que Atenção Primária à Saúde é caracterizada como sendo:
"Atenção essencial à saúde baseada em tecnologia e métodos práticos, cientificamente comprovados e socialmente aceitáveis, tornados universalmente acessíveis a indivíduos e famílias na comunidade por meios aceitáveis para eles e a um custo que tanto a comunidade como o país possa arcar em cada estágio de seu desenvolvimento, um espírito de autoconfiança e autodeterminação. É parte integral do sistema de saúde do país, do qual é função central, sendo o enfoque principal do desenvolvimento social e econômico global da comunidade. É o primeiro nível de contato dos indivíduos, da família e da comunidade com o sistema nacional de saúde, levando a atenção à saúde o mais próximo possível do local onde as pessoas vivem e trabalham, constituindo o primeiro elemento de um processo de atenção continuada à saúde. (Declaração de Alma-Ata)".

"Um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrangem a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde. É desenvolvida por meio do exercício de práticas gerenciais e sanitárias democráticas e participativas, sob forma de trabalho em equipe, dirigidas a populações de territórios bem delimitados, pelas quais assume a responsabilidade sanitária, considerando a dinamicidade existente no território em que vivem essas populações. Utiliza tecnologias de elevada complexidade e baixa densidade, que devem resolver os problemas de saúde de maior freqüência e relevância em seu território. É o contato preferencial dos usuários com os sistemas de saúde. Orienta-se pelos princípios da universalidade, da acessibilidade e da coordenação do cuidado, do vínculo e continuidade, da integralidade, da responsabilização, da humanização, da equidade e da participação social. (BRASIL, MS - Pacto pela Saúde – Política Nacional de Atenção Básica. Volume 4)".


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Prof. Heber Odahyr

AS MÍDIAS NO COMBATE À DENGUE - CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS SOBRE O VETOR

Instituto Oswaldo Cruz disponibiliza na internet vídeos informativos sobre o mosquito da dengue 

por Akemi Nitahara, da Agência Brasil – 25/04/2013 


Rio de Janeiro – Um material audiovisual completo sobre o mosquito transmissor da dengue, atualizado e com linguagem simples, acessível a todo tipo de público e disponível na internet. Essa é a proposta do projeto Aedes aegypti – Introdução aos Aspectos Científicos do Vetor, lançado ontem (24) pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). 

São ao todo 10 vídeos com infoirmações sobre o mosquito, um total de uma hora e 20 minutos, divididos em módulos com duração entre dois e 15 minutos cada. Idealizadora do projeto, a pesquisadora Denise Valle explicou que o material é instrutivo e pode ser usado nas escolas. 

“Ele foi pensado principalmente para ajudar na sensibilização e na informação dentro das escolas, como suporte para o professor mesmo. Então a gente tem uma série de módulos diferentes, como a biologia do vetor, mitos e verdades, a história, para que servem as armadilhas, novas estratégias de combate ao vetor que estão em desenvolvimento no país também estão contempladas ali”. 

Denise disse ainda que o trabalho começou a ser feito em outubro e tem a participação de pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em Minas Gerais, da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Universidade Federal de Sergipe. 

“É uma oportunidade que a gente tem de divulgar a boa informação, com conteúdo, em relação ao mosquito da dengue. Uma coisa que preocupa bastante a gente, é que as pessoas às vezes demoram a enxergar a sua própria responsabilidade nesse controle. E que quando percebemos que 80% dos criadouros estão dentro das casas das pessoas, a gente entende que é muito importante que cada um reconheça a sua responsabilidade e faça a sua parte, não delegando simplesmente ao Poder Público”. 

O material está disponível para visualização e download pelo aqui

* Edição: Aécio Amado. 
** Publicado originalmente no site EBC.


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PROFESSOR DO FUTURO SERÁ UM DESIGNER DE CURRÍCULO

Professor do futuro será um designer de currículo 

por Vagner Alencar, do Porvir – 26/04/2013 

Foto: Tim / Fotolia 

O termo é desconhecido no Brasil, mas é bom você já ir se familiarizando com ele. O professor tradicional – esse com o qual estudamos anos e que conhecemos hoje – vem gradativamente se transformando no que em algumas escolas por aqui, mas mais intensamente nos Estados Unidos, chamam de designer de currículo. A principal função desse “novo” profissional está a de desenvolver currículos e projetos interdisciplinares, integrando às novas tecnologias. “O professor designer de currículo é a expressão maior e mais completa do mestre contemporâneo. Vai além de ministrar o conteúdo estrito senso, mas é também responsável por preparar o educando para o hábito de aprender a aprender, desenvolvendo habilidades de aprendizagem que são consideradas imprescindíveis aos profissionais e cidadãos em um mundo centrado na inovação”, afirma Ronaldo Mota, ex-secretário Nacional de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e atualmente professor visitante do Instituto de Educação da Universidade de Londres. 

Esses profissionais tanto podem se dedicar exclusivamente ao design de currículo quanto podem ser professores que intercalam essa função com sua prática de sala de aula. De acordo com Mota, eles poderão, por exemplo, criar portais interativos para abrigar suas videoaulas e outros recursos multimídia ou ainda estimular os estudantes para que criem seus próprios blogs. Os portais poderão servir como ambientes – além da sala de aula – para relação permanente entre o educador e os educandos, bem como os educandos entre si. 

Mota, que também foi Secretário Nacional de Educação Superior, aponta como outra nova demanda desses designers de currículo a criação de Moocs (Massive Open On-line Course, cursos on-line gratuitos e em grande escala) . “Isso vai ser uma enorme revolução, uma vez que o professor tradicional gradativamente se transformará no designer educacional, que vai precisar dominar a tecnologia para produzir essas aulas”, afirma. 

Mas nem tudo é tecnologia. Em escolas onde o modelo vigente inclui aprendizado baseado por projeto, por exemplo, esse profissional cria aulas que envolvem ações transdisciplinares. Na norte-americana High Tech High, que desenvolve esse modelo de ensino, os docentes se reúnem diariamente para discutir como um determinado conteúdo pode se tornar um projeto que envolva a sua disciplina e as dos demais docentes. Um dos pilares da instituição é exatamente ter o professor como um designer, função que empodera o educador e lhe dá a responsabilidade de ser o guia de sua classe. 

Na instituição, as aulas são estruturadas em blocos mais longos – ao contrário dos tradicionais tempos de 50 minutos – com o intuito de integrar o currículo, unificando as matérias e facilitando o aprendizado dos estudantes. Física e matemática são ensinadas juntas, assim como história, filosofia e língua inglesa são aglomeradas em única disciplina: humanidades. “Acreditamos na integração do currículo. Em vez de ir a uma aula de história e uma de inglês, o aluno tem um professor de humanidades. A escola tem um time de professores trabalhando para criar projetos juntos. Existe um aluno que aprende colaborativamente, com tutores virtuais, sozinhos, com material impresso ou não. Nós damos a ele a oportunidade de estudar em cada uma dessas modalidades, de acordo com o que cada um precisa”, afirmou Melissa Agudelo durante o Transformar 2013. 

Assim como na High Tech High, a rede Summit Public Schools – grupo de escolas californianas que está ajudando jovens de famílias pobres a ingressar na universidade – usa momentos sistemáticos de encontros entre docentes para fazer o design de seu currículo. Nas escolas, os professores desenvolvem projetos de aprendizado interdisciplinares, que normalmente associam as disciplinas curriculares ao cotidiano dos estudantes, para que façam sentido ao que estão aprendendo, com o objetivo de fazê-los pensar criticamente, além de desenvolver suas habilidades cognitivas. 

A rede também está construindo sua própria plataforma de aprendizado on-line e são os professores os responsáveis por inserir conteúdos nesse ambiente virtual. A partir do próximo semestre, as escolas Summit vão adotar o modelo de blended learning – conhecido também como ensino híbrido – o que irá ajudar os designers de currículo a trabalharem mais integradamente, já que precisarão se elaborar juntos os conteúdos baseados tanto em ferramentas on-line quanto em momentos presenciais. 

Esses encontros também acontecem, semanalmente, na Quest to Learn – escola pública de NY onde os conteúdos são todos trabalhados por meio de games. Em vez de reuniões entre professores e professores, outros profissionais – como coordenadores pedagógicos e designers de games também – se juntam para a criação do currículo escolar, que é integrado e repensado para levar experiências que estejam associadas ao mundo real. 

Para Brian Waniewski, diretor de gestão do Institute of Play que aplica a metodologia na escola, esses professores são os responsáveis por redesenhar a experiência do aprendizado. “O futuro da aprendizagem é o nosso futuro. O verdadeiro desafio de quem está desenhando um processo de aprendizado é preparar os alunos para um mundo que não podemos ainda imaginar como vai ser”, afirmou Waniewski em entrevista ao Porvir. 

Segundo o professor brasileiro Mota, os designers de currículo surgirão naturalmente, aprendendo de forma involuntária, na prática. “Ainda é uma incógnita saber se as universidades estarão preparadas para formá-los. Desburocratizar o currículo nacional seria fundamental para que esses profissionais conseguissem remodelar seus planos de aula, além de criar programas e disciplinas mais dinâmicas, tornando-os também mais empoderados”, afirma. * Publicado originalmente no site O Porvir.


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Fim dos lixões pode levar a problema social, alertam políticos e ambientalista 

por Vladimir Platonow, da Agência Brasil – 26/04/2013 


Rio de Janeiro – O fim dos lixões em todo o país, previsto para ocorrer a partir de agosto de 2014, representará um ganho ambiental, mas poderá gerar um passivo social. A Lei 12.305/10, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos, obriga os municípios a depositarem o lixo em aterros sanitários controlados, o que significa um melhor ordenamento dos resíduos, que deixarão de poluir o meio ambiente, mas ao mesmo tempo representa o fim do trabalho para milhares de catadores. 

No estado do Rio de Janeiro, o fechamento do Aterro Sanitário de Jardim Gramacho, na Baixada Fluminense, em junho do ano passado, às vésperas da Rio+20 (Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável), provocou uma melhora significativa na qualidade de vida da região, mas deixou milhares de famílias sem a fonte de renda diária. Apesar de ter recebido uma indenização de R$ 14 mil, a maioria dos trabalhadores gastou o dinheiro sem que isso tenha garantido uma nova forma de trabalho. Em todo o estado, a estimativa é que pelo menos 40 mil pessoas vivam diretamente da reciclagem. 

O tema foi discutido durante a instalação da Comissão Especial da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), criada para investigar a erradicação dos lixões fluminenses. Para o ambientalista Sergio Ricardo, é preciso respeitar o que diz a lei, quando obriga a criação de serviços de coleta seletiva, a fim de absorver os catadores. 

“A lei nacional do resíduo sólido está sendo desrespeitada. Estão desativando os lixões, mas mantendo um processo de exclusão com os catadores de material reciclável. Eles não estão sendo indenizados, com exceção de Gramacho, e neste momento estão sem trabalho e sem renda”, disse o ambientalista. 

A vice-presidenta da comissão, deputada Aspásia Camargo (PV), destacou a necessidade de se conciliar os ganhos ambientais com o aproveitamento da mão de obra dos catadores. “O problema não é apenas erradicar os lixões, mas também fazer com que o novo modelo de tratamento de lixo seja o melhor possível tecnologicamente e humanamente, aproveitando as pessoas. Esta comissão especial está concentrada nos bolsões de pobreza que estão sofrendo muito com a transição da política de erradicação dos lixões”, declarou. 

A presidência da comissão coube à deputada Janira Rocha (PSOL), que defende a inclusão dos catadores por meio de cooperativas. “Na prática, quando a gente vai fiscalizar o que está ocorrendo, os catadores não estão incluídos. Muitos dos recursos que deveriam chegar a eles pelas prefeituras simplesmente somem. O objetivo é fiscalizar o processo de implantação da lei de resíduos sólidos”, disse Janira. 

Um dos principais problemas sociais no estado é no entorno do antigo lixão de Itaoca, no município de São Gonçalo, na região metropolitana. Depois que o local foi fechado, em fevereiro do ano passado, 786 famílias perderam o seu sustento, segundo denunciou o ex-catador Adeir Albino da Silva. “A situação é a pior possível. Muitas pessoas estão doentes, perderam a força para trabalhar, mas não se aposentaram. É uma verdadeira calamidade pública. Tiraram o lixão e não nos falaram nada. Não temos mais o lixo para reciclar. A situação é de abandono e de caos total. Estamos na mais pura miséria”, denunciou. 

A ex-catadora Sílvia Maria, que de uma hora para outra perdeu a sua fonte de dinheiro, defende que haja pelo menos uma indenização. “A gente está correndo atrás de uma indenização que pelo menos possa dar para um carrinho de pipoca ou de hambúrguer. Eu não tenho como pagar o INSS para me aposentar. De onde eu vou tirar esse dinheiro, se não tem como?”, indagou Sílvia Maria, que sobrevive com cerca de R$ 70 que recebe do Programa Bolsa Família, além de doações de roupas e comida entregues por vizinhos e igrejas. 

* Edição: Aécio Amado 
** Publicado originalmente no site Agência Brasil.

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CONSCIENTIZAÇÃO OU SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL SOBRE A BIODIVERSIDADE


Cresce a conscientização sobre a biodiversidade

Marcelo Tavela 
Jornalista do PNUMA 

Setenta e cinco por cento dos consumidores do mundo estão conscientes sobre a biodiversidade, enquanto 48% deram uma definição correta do termo. Essas são algumas das conclusões do Barômetro da Biodiversidade 2013, lançado em Paris pela União pelo Biocomércio Ético (UEBT) na última sexta-feira. Consumidores do Brasil, China e França demonstram um interesse particular sobre biodiversidade, aponta o estudo.
No Brasil, 96% dos entrevistados já tinham ouvido falar de biodiversidade, o maior índice entre os países pesquisados; 51% deram a definição correta; e 25%, uma definição parcial. Os brasileiros disseram que aprendem sobre a biodiversidade em documentários, na escola e pela publicidade.
“O Barômetro da Biodiversidade é uma importante fonte de dados sobre as tendências globais de informação sobre a biodiversidade. Os resultados não só mostram uma crescente conscientização mas também que o respeito à biodiversidade gera grandes oportunidades de negócios”, afirmou Bráulio Ferreira de Souza Dias, Secretário Executivo da Convenção da ONU sobre Diversidade Biológica (CBD). 

Um recorte especial na China mostra resultados interessantes: com um índice alto de conscientização (94%), os consumidores chineses também mostraram grande conhecimento específico sobre o tema, com 64% definindo corretamente o que biodiversidade significa. “Os resultados não são surpresa. Nos últimos anos, o governo e as organizações de sociedade civil na China realizaram diversas ações para informar sobre questões ligadas à biodiversidade”, relata Zhang Wenguo, Ministro da Proteção Ambiental da China. 

Negócios ambientais 
“Atualmente 32 das cem empresas líderes mundiais no setor de beleza incluem a biodiversidade nas suas ferramentas de comunicações corporativa como sites e relatórios de sustentabilidade. O índice é consideravelmente maior do que era em 2009, mas ainda bem abaixo do que encontramos entre as cem maiores companhias do ramo de alimentação”, afirma Rik Kutscg Lojenga, Diretor Executivo da UEBT. Este ano, 87% dos consumidores responderam que gostariam de ser melhor informados sobre como empresas selecionam seus ingredientes naturais. Uma boa parte disse que boicotaria marcas que não respeitam o meio ambiente ou não promovem práticas éticas nos seus processos de produção.
Para as empresas interessadas em se dirigir ao consumidor sobre biodiversidade, o Barômetro oferece algumas informações úteis. Os jovens são os mais inteirados sobre biodiversidade (80% estão familiarizados), assim como as pessoas de maior renda e maior escolaridade. A mídia tradicional segue como principal fonte de informações: 51% dos respondentes afirmaram que aprenderam sobre biodiversidade com a televisão; e 33% nos jornais e revistas..

Sobre o Barômetro da Biodiversidade UEBT 
O Barômetro da Biodiversidade UEBT gera informações sobre a conscientização acerca da biodiversidade e como a indústria da beleza apresenta o tema. A ferramenta também ilustra o progresso em atingir as metas do Plano Estratégico da Convenção sobre Diversidade Biológica da ONU, e seus resultados farão parte do próximo Panorama da Biodiversidade Global. Desde a primeira edição, em 2009, já foram entrevistados 31 mil consumidores em 11 países (Alemanha, Brasil, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Japão, Peru, Suíça e Reino Unido). Em 2013, a pesquisa foi conduzida com 6 mil pessoas de seis países – Alemanha, Brasil, China, Estados Unidos, França e Reino Unido. 

A União pelo Biocomércio Ético 
A União pelo Biocomércio Ético é uma associação sem fins lucrativos que promove a compra ética de insumos provenientes da biodiversidade. Seus membros, entre eles diversas empresas do setor de cosméticos, se comprometeram em adotar gradualmente práticas de compra que conservem a biodiversidade, respeite o conhecimento tradicional e garanta uma divisão igualitária de benefícios ao longo da cadeia de fornecedores. 
Para mais informações, visite www.ethicalbiotrade.org

A Convenção sobre Diversidade Biológica (CBD) 
Aberta para assinaturas na RIO-92 e em vigor desde Dezembro de 1993, a Convenção sobre Diversidade Biológica é um tratado internacional para a conservação da biodiversidade, o uso sustentável de componentes da biodiversidade e a divisão igualitária de benefícios do uso dos seus recursos genéticos. Com 193 adesões, a CBD está próxima da participação universal. 
Para mais informações, acesse www.cbd.int.


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ENQUANTO EXISTIR UM ÍNDIO, AS FLORESTAS ESTARÃO EM PÉ

Enquanto existir um índio, as florestas estarão em pé
por Lúcia Chayb e René Capriles, da Eco21

Já está circulando a revista ECO 21 de abril de 2013. Uma das principais publicações sobre meio ambiente e sustentabilidade no Brasil, a ECO 21 deste mês traz excelentes textos. Veja abaixo o editorial e o índice da edição.

Criança Avá-Canoeiro. Foto: Eliana Granado - Furnas

Editorial

Povos indígenas de todas as regiões do Brasil se concentraram em Brasília nas últimas semanas, para lutar na Câmara dos Deputados contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 215) mediante a qual seria de competência exclusiva do Congresso Nacional a demarcação das terras indígenas e quilombolas, além de rever os territórios com processo fundiário e antropológico já encerrado. A PEC 215 atinge ainda Unidades de Conservação e Áreas de Proteção Ambiental, tal como anteriormente os parlamentares o fizeram com o Código Florestal. Essa iniciativa indignou o movimento indigenista nacional, organizações da sociedade civil voltadas para os direitos humanos e os deputados que compõem a Frente Parlamentar de Defesa dos Povos Indígenas, os quais apontaram a proposta como inconstitucional. Paradoxalmente, no dia 19 de Abril, quando se celebra o Dia do Índio, a Câmara dos Deputados convidou o cacique Raoni, dos Caiapó Metuquitire, para discursar em sua língua nativa sobre a importância da cultura indígena no Brasil atual. Na tribuna, se posicionando contra a PEC 215, ele defendeu que “a continuidade da demarcação de terras seja uma atribuição exclusiva da Fundação Nacional do Índio”. Além disso, ele lembrou os assassinatos dos indígenas que acontecem em todas as regiões do Brasil, do Norte ao Sul; “peço para que parem de massacrar os índios, vamos nos reunir, vocês políticos e nós lideranças indígenas, para isso não acontecer mais”, disse fazendo eco às palavras do cacique Araticum Pataxó, da aldeia Araticum da Mata Medonha, Bahia, que explicou na Comissão de Justiça da Câmara: “quando éramos analfabetos, na mata tínhamos nossos direitos; quando aprendemos as leis do branco, os perdemos. Os grandes latifundiários sabem o que os indígenas pensam e nós sabemos o que eles querem; isso já vem de muito tempo, dos nossos antepassados”, se referindo aos parlamentares das bancadas ruralista e evangélica, que recebem grande influência dos empresários madeireiros e pecuaristas, principais interessados em legislar sobre essas terras. De acordo com o Conselho Indigenista Missionário, as palavras de Araticum podem ser traduzidas em números: “são cerca de 200 deputados federais que compõem a bancada ruralista, respaldados pelo atual modelo de desenvolvimento do governo, por sua vez ancorado nos pastos, canaviais e deserto verde da soja; dessa maneira, a correlação de forças no Congresso será sempre desfavorável aos povos indígenas e quilombolas”. Enquanto Brasília tentava destruir definitivamente a cultura indígena, a ONU, durante o Fórum das Nações Unidas sobre Florestas realizado em Istambul, Turquia, homenageava Almir Narayamoga Surui com o “Prêmio ‘Herói da Floresta”. Este prêmio reconhece os “heróis desconhecidos” que protegem e tratam de gerir sustentavelmente as florestas de todo o mundo. Almir nasceu em Rondônia na tribo Paiter-Surui e em 20 anos seu povo foi reduzido de 5 mil para 295 pessoas. Uma tragédia que pode ser considerada muito bem um genocídio. Almir convenceu o Banco Mundial a investir num programa de desenvolvimento e convenceu os diretores do Google para que ajudem sua tribo usando tecnologia digital para monitorar e mapear a floresta. Tal como os índios, o Brasil precisa das florestas preservadas. Elas fornecem alimentos e medicamentos e, os melhores guardiões desse patrimônio natural são os próprios nativos, é o que afirmou o cacique Ninawá, do povo Huni Kui, do Acre em declaração a Nathália Clark, do Greeenpeace: “Estão permitindo que a Constituição seja rasgada, como foi rasgado o Código Florestal. Enquanto existir um indígena em pé, existirá a luta para defender as florestas em pé”.

Gaia Viverá!

Índice

4 Achim Steiner – Mongólia é o país-sede do Dia da Terra
6 Elton Alisson – Estudo propõe monitorar os ecossistemas costeiros
8 Fabio Feldmann – O Brasil e a Economia Verde: o que nos falta?
10 Evaristo Eduardo de Miranda – A seca e o Bolsa Família
12 Fernanda Cruz – Usinas eólicas brasileiras crescem 73% em 2012
14 Silneiton Favero – Água e desperdício urbano: como ser sustentável?
16 Washington Novaes – A lógica perversa no desperdício de água
18 Lucas Tolentino – MMA cria Comitê Gestor da Política das Terras Indígenas
19 Valéria Schilling – Almir Narayamoga Surui é premiado pela ONU
20 Ivar L. V. Busatto – É tempo de aprender com as sociedades indígenas
24 Márcio Santilli – Nenhum dia mais é dia de índio
25 Marcelo Barros – O desafio dos índios
28 José Monserrat Filho – Balões, amigos infláveis
32 Gilmara Guedes – Brasil terá um instituto para pesquisas oceanográficas
34 Marcos Casado – Brasil se consolida na construção sustentável
36 Ricardo Zibas – Sustentabilidade mensurável?
38 Aurore Capriles – A renovadora volta ao pastoralismo na França
40 Jim Leape – Caça ilegal ameaça espécies
42 Luiz Soares – TNC e Walmart, juntos pela pecuária sustentável
44 Marcelo Tavela – Cresce a conscientização sobre biodiversidade
46 Williams M. Ferreira – Café orgânico: bom para a saúde humana
48 Leonardo Boff – Papa Francisco, promotor da consiência ecológica?
50 Marilene de Paula – Beijing+20: uma nova Conferência das Mulheres


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IV FÓRUM INTERNACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS


Ao longo dos últimos anos, o Instituto Venturi Para Estudos Ambientais tem voltado as suas ações para ajudar as entidades e empresas, públicas e privadas, no ajustamento dos seus processos produtivos em patamares mais elevados de qualidade ambiental, como consequência das melhorias introduzidas pela adoção de tecnologias e práticas mais limpas.

O FIRS-Forum Internacional de Resíduos Sólidos nasce para consolidar essa vocação na luta por uma sociedade cujas ações sejam ambientalmente corretas, em condições seguras e justas para os seus públicos de interesse, sem deixar de considerar seus necessários ganhos econômicos.

A inabilidade para uma ampla compreensão dos problemas de geração e caracterização de resíduos resultou na transformação do Gerenciamento de Resíduos Sólidos em um dos mais prementes problemas da degradação ambiental urbana.

A responsabilidade da atividade pública e privada com relação ao meio ambiente vincula-se fortemente à ideia de que, para uma organização ser sustentável, além de zelar por sua viabilidade econômico-financeira, deve minimizar seus impactos ambientais negativos e agir em conformidade com as justas expectativas da sociedade.

Essa responsabilidade deve ser compreendida como uma vantagem competitiva. O desconhecimento disso gera para o gestor público e privado um custo expressivo, do qual ele nem sempre está consciente.

Nesse contexto, a quarta edição do Forum Internacional de Resíduos Sólidos faz-se imprescindível para atender a uma demanda do mercado, dos geradores de resíduos, da indústria, dos núcleos de produção mais limpa e dos centros de pesquisa e desenvolvimento de novos materiais.

Objetivos
O 4º Forum Internacional de Resíduos Sólidos objetiva dar continuidade às discussões sobre o tema resíduos sólidos iniciadas nas edições anteriores e que precisam de esforço maior para se chegar a uma solução, difundir e aprofundar conhecimentos relacionados com o tema que abordem as causas da existência dos resíduos sólidos, provocando uma reflexão, que leve a uma consciência das suas consequências para a relação sociedade-natureza, histórica e socialmente construída.

Objetivo Geral:
Contribuir para um melhor gerenciamento integrado de resíduos sólidos no setor privado, municípios e prestadores de serviços de limpeza pública, visto como aspecto-chave das questões de meio ambiente e saúde pública.

Objetivos Específicos:
  1. Promover a publicação de trabalhos científicos, fundamental para a inovação na busca de soluções para as questões socioambientais;
  2. Discutir formas de aproveitamento e destinação dos resíduos sólidos gerados pelas instituições privadas e pelos serviços públicos de manejo de resíduos sólidos;
  3. Difundir e incentivar a adoção de tecnologias ambientalmente adequadas;
  4. Divulgar experiências e tecnologias desenvolvidas no Brasil e em outros países para a recuperação de energia e materiais.
  5. Estimular atitudes e procedimentos que reduzam a destinação inadequada de resíduos sólidos;
  6. Estimular a adoção de soluções compartilhadas para a gestão integrada de resíduos sólidos;
  7. Demonstrar a viabilidade de montagem de estandes com materiais reciclados, através de uma mostra de empresas de reciclagem e tratamento de resíduos;
  8. Promover um espaço onde as diversas partes interessadas da cadeia de gerenciamento de resíduos sólidos possam fomentar seus projetos e estabelecer novos negócios;

PROGRAMAÇÃO

Formato e Temas
O modelo que se mantém desde a sua primeira edição é sob a forma de painéis, entremeados de intervalo - "café e prosa" - tendo, ao final, espaço reservado a questionamentos por parte do público aos palestrantes; apresentações de trabalhos científicos, na forma oral e de pôsteres; exposição de casos e debates. Todas essas atividades, por diferentes aspectos, abordam um tema em comum que são os resíduos sólidos e a questão ambiental.

Os palestrantes e convidados do evento constituem-se em selecionado grupo de autoridades acadêmicas e científicas, nas suas respectivas áreas, além de empresários e representantes de empresas com destacada atividade na área dos resíduos sólidos.

Os temas que serão tratados no 4º Forum Internacional de resíduos Sólidos seguem descritos abaixo:
  • Política Nacional de Resíduos Sólidos – a responsabilidade do gestor público no atendimento a Lei 12.305/10 e suas implicações legais; o custo das irregularidades na gestão ambiental do setor público; ações do MP para garantir a aplicação da Lei 12.305/10
  • Recursos financeiros para infraestrutura e negócios de reciclagem – quais aa fontes disponíveis e para quem
  • Comunicação do Plano Nacional de Resíduos Sólidos – Educação Ambiental como tema transversal da PNRS e Comunicação para a gestão de resíduos
  • Cenário atual da Limpeza Pública no Brasil – investimentos, qualidade dos serviços e tarifas; tendências
  • Logística Reversa – a responsabilidade compartilhada: consumidor/distribuidor/lojista/produtor/importador; desafios e oportunidades da geração de negócios estimulados pelos acordos setoriais
  • Tecnologias para tratamento de resíduos e recuperação de materiais
  • Resíduos de Biomassa Agrícola
  • Ferramentas para medir a sustentabilidade
  • Mobilização social, educação e capacitação – capacitação de mão de obra para o mercado de reciclagem
  • Experiência internacional – resíduos eletroeletrônicos: como recuperar nossas riquesas minerais (Japão e Espanha)
Mais informações acesse o link: 

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quinta-feira, 25 de abril de 2013

VÍDEO MOTIVADOR

É um vídeo de motivação pessoal e de grupo. Muito legal!!!!



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PROGRAMA NACIONAL DE SAÚDE NAS ESCOLAS

SENAD promove Concurso Nacional de Cartazes, Vídeos, Fotografias, Jingles e Monografias 
(25/03/2013)

A Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas - SENAD, do Ministério da Justiça, com o objetivo de incentivar a participação dos diferentes níveis estudantis em atividades culturais de valorização da vida e estimular a mobilização e o engajamento da sociedade nas atividades relacionadas à prevenção do uso de drogas, promove, anualmente, concursos nacionais sobre o tema.

O sucesso destes concursos mostra a percepção que a sociedade tem sobre a importância das ações de prevenção do uso de drogas, através de ampla participação de crianças, adolescentes, jovens e adultos.

Esse ano, a SENAD está promovendo o 14º Concurso Nacional de Cartazes, direcionado a estudantes do 2º ao 5º ano do Ensino Fundamental de 9 anos; o 3º Concurso Nacional de Vídeo, direcionado a estudantes do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental de 9 anos e Ensino Médio; o 11º Concurso Nacional de Fotografia e o 11º Concurso Nacional de Jingle, ambos dirigidos à população em geral. Este ano os concursos têm como tema "A Educação na Prevenção do Uso de Drogas".

Em parceria com o Centro de Integração Empresa/Escola – CIEE e a Secretaria dos Direitos Humanos, da Presidência da República, a SENAD está lançando o 12º Concurso de Monografia para Estudantes Universitários, com o tema Drogas e Direitos Humanos. Não perca tempo nem prazo, os trabalhos deverão ser postados até o dia 10 de maio de 2013.




Mais informações poderão ser obtidas no site:
China registra 21 mortes por gripe H7N9 e 104 infectados

22/04/2013 - 13h16
OMS ainda não sabe como cepa do vírus Influenza se propaga.
Cientista de Hong Kong afirma que doença é muito mais difícil de rastrear.

O governo chinês divulgou nesta segunda-feira (22) que a gripe aviária H7N9 já matou 21 pessoas no país e infectou 104 pessoas. As informações são da Comissão Nacional de saúde e planejamento da família, divulgadas pela rede estatal de notícias Xinhua.

Embora não esteja claro como as pessoas estão sendo infectadas, a Organização Mundial da Saúde (OMS) diz que não há nenhuma evidência do cenário mais preocupante, de transmissão sustentada entre pessoas.

Uma equipe internacional de especialistas liderada pela OMS realizou investigações de campo sobre a resposta ao vírus em Xangai, onde muitos casos têm ocorrido, disse Keiji Fukuda, diretor-geral-adjunto da OMS para saúde, segurança e meio ambiente.

"Neste momento estamos no meio do nosso trabalho. Nós não chegamos a qualquer conclusão final, e acho que é muito cedo para dizer", afirmou Fukuda a jornalistas.

Segundo a agência Reuters, outras cepas de gripe aviária, como a H5N1, têm circulado por muitos anos e podem ser transmitidas de ave para ave e de aves para humanos, mas geralmente não passam de humano para humano.

Mas Ho Pak-Leung, professor associado do Departamento de Microbiologia da Universidade de Hong Kong, observou no British Medical Journal (BMJ) que nos dois primeiros meses desde que foi detectada, a gripe H7N9 já resultou em quase duas vezes o número de infecções confirmadas na China do que o H5N1 há uma década.

"O H7N9 é muito mais transmissível aos seres humanos, e é muito mais difícil de rastrear", disse ele no BMJ. E acrescentou: "Nós não entendemos por que é tão difícil de encontrar."

O representante da OMS na China, Michael O'Leary, divulgou na sexta-feira dados que mostram que metade dos pacientes analisados não teve qualquer contato com aves, a possível fonte mais óbvia da doença, mas ele disse que a transmissão entre humanos aparentemente é rara.



Transmissão do vírus H7N9 teria origem nas aves, aponta estudo (Foto: Reuters/William Hong)
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O ECA E SEUS PROBLEMA SOCIAIS

Jovens estão mais perto de garantir seus direitos?

Viviane Tavares - Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio /Fiocruz   -   25/04/2013

Na mesma semana em que o Estatuto da Juventude é aprovado no Senado, o Estatuto da Criança e do Adolescente é atacado na mídia e por parlamentares.
Recentemente, no dia 16 de abril, foi aprovado no Senado o Estatuto da Juventude. Em tramitação desde 2011, o projeto voltará para a Câmara dos Deputados, casa de origem, para a aprovação dos ajustes propostos. Ao mesmo tempo, outro documento de mesmo teor, o Estatuto da Criança e Adolescente (ECA) tem sido atacado pela imprensa e por parlamentares das duas casas que aprovaram o Estatuto da Juventude.

O Estatuto da Juventude, que teve a relatoria da deputada Manuela D´Ávila (PCdo B-RS) e do senador Paulo Paim (PT-RS), abrange jovens de 15 a 29 anos, dividido em três categorias: jovem-adolescente (15 a 17 anos), jovem-jovem (18 a 24 anos) e jovem-adulto (25 a 29 anos). O documento levanta a discussão para diferentes direitos como acesso à cultura, garantia da participação em políticas públicas, igualdade de oportunidades, direito à educação com obrigatoriedade do ensino médio e incentivo ao ensino superior, saúde pública e gratuita, entre outros.

Para a professora-pesquisadora da EPSJV/Fiocruz e uma das coordenadoras do Observatório Juventude, Ciência e Tecnologia, Maria Lucia Cardoso, a grande diferença entre o ECA e o Estatuto dos Jovens é que, além de ampliar o número de pessoas abrangidas - o ECA considera jovens até 18 anos, enquanto o outro tem a faixa etária até 29 anos - ele também traz uma um novo olhar para esee segmento que já chega a 48,6% da população brasileira, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2011. "O ECA garantia a proteção de crianças e adolescentes que não podiam e não podem ter seus direitos violados. Já o Estatuto mostra como essa população tem um papel importante no país", analisa Márcia Lucia.

A coordenadora Executiva do Centro de Defesa dos Direitos da Criança e Adolescente do Distrito Federal (Cedeca-DF), Perla Ribeiro, indica também que esta faixa etária que não era abrangida pelo ECA - de 18 a 29 anos - necessitava de uma cobertura especial, pois esses jovens ainda estavam no período de desenvolvimento educacional, profissional e social. "Não havia uma legislação específica para essa população que enfrenta os principais desafios da vida nessa faixa etária. É importante lembrar que além da garantia de direitos, o Estatuto também estabelece os deveres", explica.

Saúde, educação e trabalho

Entre os grandes eixos apontados pelo Estatuto da Juventude estão a saúde, a educação e o trabalho do jovem. A assistente social e coordenadora do Programa de Saúde do Trabalhador Adolescente, vinculado ao Núcleo de Estudos da Saúde e do Adolescentes (NESA) da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Carmen Raymundo, lembra que hoje os jovens devem ser reconhecidos também por sua pluralidade. "É preciso ter um olhar para essas juventudes, e essa palavra deve ser compreendida no plural, porque o jovem cigano, por exemplo, é diferente do indígena, do quilombola, dos que moram no campo e na cidade. Todos esses processos de construção de políticas devem levar em conta também aspectos biológicos e político-sociais", explica. Um dos pontos indicados do Estatuto que caminham nesse sentindo é a adoção da temática nas escolas. "Nos conteúdos curriculares dos diversos níveis de ensino formal serão inseridos temas relativos à juventude, ao respeito e à valorização do jovem, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimento sobre a matéria", de acordo com a redação do artigo 12, parágrafo 4º.

No que tange à educação, dois grandes avanços são encontrados na redação do Estatuto. O primeiro deles é o ensino médio como obrigatório. "É dever do Estado assegurar ao jovem a obrigatoriedade e a gratuidade do ensino médio, na modalidade de ensino regular, com a opção de cursos diurno e noturno, adequados às condições do educando", diz o Estatuto. Nesse contexto, a pesquisadora do Observatório Jovem da Universidade Federal Fluminense (UFF), Ana Karina Brenner, chama a atenção para a redação que não garante o ensino público, mas sim gratuito. "O ensino privado tem uma força muito grande nesta discussão. Desde a Constituição de 1988 o ensino privado tem um lobby muito forte e parece que não foi diferente neste caso. Por outro lado, a gente tem o Prouni [Programa Universidade para Todos] que é um programa importante e tem positivas avaliações de ter garantido a ampliação do acesso dos jovens ao ensino superior. Temos que reconhecer que o acesso das camadas populares, principalmente dos jovens, foi aumentado em números significativos após o Prouni. Apesar de não achar que seja a melhor das opções, é preciso fazer sempre a defesa do fortalecimento do ensino público. Devemos sempre continuar lutando, mas não podemos deixar de oferecer uma solução imediata, que agora se apresenta neste formato", argumenta. No caso do ensino superior a redação do artigo é ainda mais direta em relação à educação privada. Diz o artigo 20: "O jovem tem direito à educação superior, em instituições públicas ou privadas, com variados graus de abrangência do saber ou especialização do conhecimento".

O direito à saúde dos jovens também é encontrado como um dos pontos-chave do Estatuto, direito esse já garantido desde a Constituição e pelo ECA. Entre as diretrizes estão a criação de unidades de referência juvenil, inclusão de temáticas como drogas, doenças sexualmente transmissíveis e sexualidade nos conteúdos curriculares dos diversos níveis da escola, restrição ao uso de esteroides anabolizantes, entre outras. Carmen Raymundo, do NESA/Uerj, frisa ainda que essas indicações precisam sair do papel para virar políticas públicas. "Nós já temos um histórico bastante marcado pela criação de diversas leis que não são implementadas, e isso é um ponto crucial para o Estatuto", indica. Como exemplos práticos de políticas de saúde voltada para o jovem, ela aponta a Rede Cegonha e o reconhecimento da exploração do trabalho infanto-juvenil como um problema de saúde pública. "O trabalho é algo muito crucial para a criança e o jovem, seja como forma de exploração ou pela falta dele, deixando-os marginalizados", avalia.

Cultura

Diante de mais de 80 artigos que abordam do Estatuto da Juventude, o Ccapítulo que aborda o direito à cultura é o que mais vem preocupando a sociedade em geral. Não pela sua importância no papel transformador dos jovens, mas por conta da garantia de meia entrada em diferentes espaços culturais. Reconhecida como elemento essencial para a formação e desenvolvimento integral do jovem, a cidadania cultural será promovida, de acordo com o Estatuto, por meio de ações como a garantia ao jovem na participação do processo de produção, reelaboração e fruição dos bens culturais; valorização da capacidade criativa do jovem, mediante desenvolvimento de programas e projetos culturais e propiciando acesso aos locais e eventos culturais, mediante preços reduzidos, em âmbito nacional, este último muito polemizado por diferentes artistas e estabelecimentos culturais. 

"O jovem tem um potencial criativo muito grande e quando o Estatuto cita a cultura como política pública a gente dá acesso a diversas iniciativas como, por exemplo, os pontos de cultura. A cultura é uma forma de expressão. O jovem poder produzir, ter acesso e participar do processo das políticas culturais é um grande avanço. Eles há tempos usam essa ferramenta para dizer o que pensam. Podemos ver diferentes formas de expressão que esta população encontrou como espaço para se posicionar como o grafite, o hip hop, o funk...Quando você amplia o acesso, você abre as possibilidades que vão além daquele grupo que ele já pertence", analisa a professora da EPSJV, Cristiane Braga.

A professora Maria Lucia acrescenta que este pertencimento é tanto local como de forma mais abrangente. "A cultura é importante tanto na formação cultural nacional, de se colocar dentro de um mundo mais amplo e fazendo parte deste mundo, além de fortalecer sua própria identidade de grupo e entendendo que ela é uma entre várias", explica.

"Temos um exemplo dentro do Programa de Vocação Científica (Provoc) da Fiocruz com uma das primeiras turmas. Uma aluna moradora da Maré, complexo de favelas do Rio de Janeiro, ficou em um grupo que tinha como intuito pesquisar a história dessa comunidade. Embora ela fosse moradora do local, não conseguia a fundo. Então, como processo de trabalho, ela se voltou para a comunidade e começou a se apropriar daquele universo e das iniciativas que existiam ali. Passou a ter contato com os primeiros moradores, descobriu que o avô foi uma das pessoas que teve grande influência na construção daquele espaço, enxergou as mudanças sofridas ao longo do tempo e passou a ter um sentimento de pertencimento. Antes, ela se via em uma situação totalmente adversa e depois, ao sair, ela se reconheceu, valorizando as conquistas adquiridas e com vontade de transformação daquela realidade", relembra a professora da EPSJV/Fiocruz e uma das coordenadoras do Observatório Juventude, Ciência e Tecnologia, Cristiane Braga, que defende que o acesso do jovem à cultura transforma-o em agente social voltado para a transformação. 

Redução da maioridade penal

Mais uma vez, o endurecimento penal relacionado aos jovens é pauta da grande mídia e de discursos de parlamentares. O caso se repete sempre quando um jovem menor de 18 anos comete algum ato de violência. A coordenadora do Cedeca, Perla Ribeiro, ressalta que esses casos tomam maior proporção, principalmente, quando o infrator é negro e pobre. "Esse fenômeno se explica na visão conservadora que temos. Isso é calcado na nossa necessidade de criar e viver em ilhas. Quanto mais eu me afasto da realidade, mais eu não faço a reflexão da desigualdade no país, assim então, criminalizo a pobreza. Isso é o posicionamento de uma sociedade que se impõe muito mais pelo o que se tem, onde mora e o que mostra. E é mais latente nos jovens, que ainda estão se afirmando socialmente. E você põe em xeque quando saem da adolescência e não tem trabalho nem educação e saúde".

Além da campanha da redução da maioridade penal, Perla acrescenta que outros ataques ao direito da juventude estão sendo realizados no momento atual, como o aumento do tempo de internação de três para oito anos para os jovens da Fundação Casa, do estado de São Paulo, além da internação compulsória fortemente defendida no Rio de Janeiro e São Paulo e a redução da idade do trabalho em projetos recentemente tramitados na Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados, que propunham a redução da idade mínima para o trabalho de 16 para 14 anos como, por exemplo, a PEC nº 191/2000, do deputado Maurício Quintella (PR-AL), e a PEC nº 268/2008, do deputado Celso Russomamo (PP-SP). Todos esses têm como intuito alterar direitos garantidos no ECA. "Não podemos perder de vista que o momento que estamos vivendo tem a ver com o fenômeno da Copa do Mundo, em busca de cidades mais seguras, mas isso não passa de uma limpeza social. Hoje, no Brasil, o terrorista que temos é o pobre", denuncia. 

Cristiane Braga receia que o Estatuto da Juventude sofra os mesmos ataques que o ECA vem sofrendo nestas últimas décadas. "O Estatuto só é lembrado enquanto instrumento de punição, não que não tenha que existir, mas o realce deve ser dado como um impulsionador de políticas públicas", analisa.

Se você ainda não está sabendo o que é o ECA, clique no link (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm ou http://eca.claretianas.br/) e tire suas dúvidas para exercer uma cidadania mais participativa.


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SELEÇÃO DE PROJETOS INOVADORES DE SAÚDE

Fundação Bill & Melinda Gates seleciona projetos inovadores de saúde
A Fundação Bill & Melinda Gates recebe até 07 de maio inscrições para a 11ª edição do Grand Challenges Explorations (GCE), programa de financiamento para ideias inovadoras e arrojadas para solucionar grandes desafios na área de saúde, agricultura e desenvolvimento. No Brasil, o programa conta com parceria de 17 Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (FAPs). Nesta chamada, os candidatos devem apresentar novas soluções de impacto global em cinco diferentes temas: O Conceito de Saúde Única: a Convergência da Saúde Humana e Animal na Busca por Novas Soluções; Aumentando a Interoperabilidade de Dados Sociais de Qualidade; Desenvolvimento de uma Nova Geração de Preservativos; Novas Abordagens para Detecção, Tratamento e Controle de Doenças Tropicais Negligenciadas; Inovações que Facilitem o Trabalho de Mulheres em Pequenas Lavouras. As inscrições devem ser feitas online e em inglês. Durante a inscrição, não há necessidade de enviar dados preliminares ou comprovação de resultados. A descrição completa dos tópicos da chamada está no link:http://migre.me/edNsx . Para inscrever um projeto é preciso criar uma conta do GCE em:https://gce.gatesfoundation.org .


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IV CONFERÊNCIA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

IV CONFERÊNCIA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
O Ministério do Meio Ambiente (MMA) irá promover a IV Conferência Nacional do Meio Ambiente (CNMA), de 24 a 27 de outubro de 2013, em Brasília. A quarta edição tem o desafio de contribuir para a implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, com foco em: Produção e Consumo Sustentáveis; Redução dos Impactos Ambientais; Geração de Trabalho, Emprego e Renda; Educação Ambiental. Com o lema "Vamos cuidar do Brasil", a CNMA faz novamente um convite para que a sociedade brasileira - governos, empresários e sociedade civil - se engaje no processo de democracia participativa. Haverão antes do CNMA, conferências estaduais em quase todos os estados brasileiros. Dia 10 de maio é a data em que começam as conferências regionais do estado de Goiás. O estado de Tocantins já tem data para sua etapa estadual: 10 de setembro. Já as datas da conferência estadual em Minas Gerais são 30 e 31 de agosto. Mais informações acesse o link:


A Conferência Nacional do Meio Ambiente chega à sua quarta edição com o objetivo de contribuir para a implementação da Lei 12.305/2010, que trata da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). A meta é qualificar poder público, setor privado, sociedade civil organizada, cooperativas de catadores e cidadãos em geral no grande esforço nacional para reduzir a geração dos resíduos sólidos, assumir responsabilidades com a construção de uma sociedade sustentável e lançar um novo olhar sobre os resíduos sólidos, reconhecendo-os como um bem econômico e de valor social, gerador de trabalho e renda e promotor da cidadania.

A 4ª CNMA traz duas novidades em relação às edições anteriores: as conferências livres e aconferência virtual. Essas duas novas modalidades de participação configuram um processo que avança em relação às três conferências anteriores, estabelecendo um espaço para que toda a população interessada discuta e contribua para o tema dos Resíduos Sólidos.

Convocada pela Portaria MMA nº 185, de 04 de junho de 2012, a 4ª CNMA vai centrar a discussão da Política Nacional de Resíduos Sólidos em quatro eixos:



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quarta-feira, 3 de abril de 2013

IX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE BIOLOGIA


Inscrições para Olimpíada Brasileira de Biologia encerram em  9 de abril
 O prazo para inscrições na IX Olimpíada Brasileira de Biologia (OBB) termina no dia 9 de abril. O evento, organizado pela Associação Nacional de Biossegurança (ANBio), é voltado para alunos da rede pública e privada com ensino médio finalizado (desde que não estejam matriculados em cursos superiores) ou em andamento. Os jovens devem ter no máximo 19 anos completos até o dia 1º de julho desse ano.
Para participar, é necessário que um professor da escola se credencie pelo site da OBB, através do link http://www.anbiojovem.org.br/obb/, e após a prova da primeira fase, inscreva cada aluno e sua respectiva pontuação. Os melhores classificados na segunda fase da OBB farão um treinamento especial com educadores e especialistas para representar o Brasil nas Olimpíadas Internacional e Ibero-Americana de Biologia, que acontecerão, na Suíça e na Argentina, respectivamente. O treinamento será realizado nos laboratórios das entidades parceiras do Rio de Janeiro: UERJ, Instituto de Tecnologia ORT, UFF, UNIRIO e UFRJ.
A olimpíada que é apoiada este ano pelo CNPq/MCT&I e pela FAPERJ, sendo dividida em duas etapas. A primeira fase, no dia 13 de abril, acontece em caráter eliminatório e é constituída por 30 questões de múltipla escolha. As notas de corte e os nomes dos selecionados para a segunda etapa serão divulgados no dia 29 do mesmo mês. A fase final será aplicada no dia 26 de maio com, no máximo, 120 perguntas objetivas. O resultado final será publicado no site oficial da OBB (www.anbiojovem.org.br ) no dia 13 de junho.
Segundo o Rubens Oda, coordenador nacional da OBB, a olimpíada tem como objetivo instigar o interesse dos jovens pela biologia. “A nossa proposta é aproximar o Brasil do nível curricular dos países de ponta nessa ciência. O deságio estreita a ponte entre a universidade e o ensino médio, contribuindo para a divulgação de novas descobertas e a aprendizagem científica”, enfatiza.
Mesmo com poucos recursos, os objetivos estão sendo alcançados. Em 2012, por exemplo, a equipe brasileira conquistou duas medalhas de ouro e duas de prata na Olimpíada Ibero-Americana de Biologia, em Portugal, e uma de bronze na Olimpíada Internacional de Biologia, em Singapura.
- As Olimpíadas de Ciências são consideradas pela UNESCO um instrumento de inclusão social e contribuem para a melhoria do ensino em diversos países do mundo. Por isso, é fundamental que escolas, professores e empresas, entre outras instituições, incentivem a participação de nossos estudantes – reforça a presidente da ANBio, Dra. Leila Macedo.

Apoio à iniciativa
Instituições e empresas que tenham interesse em patrocinar a iniciativa da ANBio devem entrar em contato pelo e-mail olimpíadas@anbio.org.br ou pelos telefones (21) 2220-8678 ou 2215-8580.  

Sobre a ANBio
A Associação Nacional de Biossegurança (ANBio) foi criada em 1999 com o objetivo de difundir informações a respeito dos avanços da biotecnologia moderna e seus mecanismos de controle. No seu escopo de trabalho, estão a promoção do conhecimento relativo à biossegurança e de suas práticas, como disciplina científica, além da capacitação e orientação de profissionais que implementam a biossegurança em instituições de pesquisa e ensino da área biomédica.
ANBio na internet: www.anbio.org.br.



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PARTICIPE DO VIII CONGRESSO DE BIOSSEGURANÇA


CONVITE

INSCRIÇÕES DE TRABALHOS PARA O VIII CONGRESSO DE BIOSSEGURANÇA VÃO ATÉ 29 DE MARÇO

Evento acontecerá em Salvador em setembro. Interessados deverão realizar suas inscrições pelo site da Associação Nacional de Biossegurança (ANBio).

As inscrições de trabalhos para o 8º Congresso Brasileiro de Biossegurança vão até o dia o dia 29 de março. Os interessados em apresentar suas pesquisas deverão encaminhar os projetos por meio do portal da Associação Nacional de Biossegurança – ANBio, de acordo com as normas estabelecidas no site. O evento, organizado pela entidade, terá como tema central “Construindo competências em Biossegurança no contexto da Bioeconomia” e será realizado entre os dias 23 e 27 de setembro, em Salvador (BA), no Othon Palace Hotel.

O evento é referência na América Latina e já é reconhecido mundialmente. Reúne estudantes, profissionais e associados da entidade no Brasil e em todo o mundo. Neste ano, as principais autoridades no assunto, entre elas Nicoletta Previsani, da OMS – Genebra, Jim Welch, do Elizabeth Griffin Institute dos EUA, Dr. Giuliano Degrassi do ICGEB, George Sakellaris, da Grécia, Maureen Ellis do IFBA, Michel Weiss dos Estados Unidos já são presenças garantidas e participarão dos debates e palestras. “Biosseguridade em instituições de atenção à saúde” e “Análise de Risco de Organismos Geneticamente Modificados” serão alguns dos temas abordados.
O evento comemorará os 10 anos do Protocolo de Cartagena contando com representantes de países da América Latina e da UNEP.

Paralelamente ao evento, também será realizado um workshop para “Definição de estratégias para a gestão em Biossegurança em grandes eventos”, além da VIII Exposição de Dispositivos e Equipamentos de Biossegurança.

Dra. Leila Oda, presidente da ANBio, destaca que para o 8º Congresso Brasileiro de Biossegurança, já está confirmada a presença da Organização Mundial de Saúde (OMS) e de diversas conferencistas internacionais. “Todos vão participar de debates sobre biossegurança de novos desenvolvimentos tecnológicos como nano e biologia sintética, análise de risco de organismos geneticamente modificados, biossegurança de árvores geneticamente modificadas, novas normas internacionais de biossegurança para instituições de atenção à saúde e no trabalho com animais, entre outros.”

Agenda:
VIII Congresso Brasileiro de Biossegurança
Data: De 23 a 27 de setembro de 2013
Local: Bahia Othon Hotel, Salvador, Bahia
Tema Central: 
“Construindo competências em Biossegurança no contexto da Bioeconomia”

(21) 2220-8678
(21) 2220-8327
(21) 2215-8580

Sobre a ANBio
A Associação Nacional de Biossegurança (ANBio) foi criada em 1999 com o objetivo de difundir informações a respeito dos avanços da biotecnologia moderna e seus mecanismos de controle. No seu escopo de trabalho, estão a promoção do conhecimento relativo à biossegurança e de suas práticas, como disciplina científica, além da capacitação e orientação de profissionais que implementam a biossegurança em instituições de pesquisa e ensino da  área biomédica.

ANBio na internet: www.anbio.org.br.




PROGRAMAÇÃO

PRINCIPAIS TEMAS ABORDADOS:
Biosseguridade para Gestão de Grandes Eventos
Auditoria e Inspeção em Biossegurança/ Auditing and Biosafety Inspections
Patógenos animais na cadeia alimentar
Princípios de contenção e desenho de laboratórios nível 3
Eficiência e manutenção de cabines de segurança biológica
Análise de Risco de Organismos Geneticamente Modificados
Biossegurança de Árvores Geneticamente Modificadas
Biossegurança em instituições de atenção à saúde 
Biossegurança em unidades de hemoterapia
Biossegurança no trabalho com animais
Protocolos Internacionais e seus impactos na pesquisa e produção: Cartagena pós 10 anos e Protocolo de Nagoya
Biossegurança em Biologia Sintética e Nanotecnologia 
Plano estratégico da OMS para o manejo de Biorrisco
ISO em Biossegurança- CWA 15.793
Biossegurança em Novos Processos Biotecnológicos
Biossegurança no contexto da Bioeconomia: ensino, pesquisa e produção sustentável
Biossegurança em processos de grande escala: novos fármacos produzidos em animais e plantas

CONFERENCISTAS INTERNACIONAIS CONFIRMADOS:
Dra. Adriana Bernacchi- Argentina
Dr. Jim Welch- Elizabeth R. Griffin Research Foundation
Dra. Marianela Araya- UNEP
Dra. Nicoletta Previsani- OMS
Dr. Michael Weiss- Working Buildings
Dr. Giuliano Degrassi- ICGEB
Dra. Susana Fink- Argentina
Dr. George Sakellaris- Grécia
Dr. Tim Trevan- ICLS
Dra. Maureen Ellis- IFBA
Dr. Craig Reed- IFBA
Dr. Per Staugaard- BT & C, Holanda
Dr. Rodrigo Artuduaga- Columbia University- USA

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