ATIVIDADES DO EIXO 3 - MEIO AMBIENTE E SAÚDE

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sábado, 27 de abril de 2013

AEDES AEGYPTI - INTRODUÇÃO AOS ASPECTOS CIENTÍFICOS DO VETOR

VÍDEOS PARA SEREM TRABALHADOS

O conjunto de vídeo-aulas "Aedes aegypti – Introdução aos Aspectos Científicos do Vetor" foi pensado para ajudar na rotina de diversos públicos: estudantes, professores, profissionais de comunicação e interessados em conhecer mais um pouco sobre a dengue e seus impactos.

A iniciativa em forma de vídeo-aulas traz, de forma simples e objetiva, conhecimentos científicos que podem de fato ajudar na abordagem do tema e na qualidade das informações que chegam ao público. Os assuntos são variados, incluindo orientações sobre combate aos focos do mosquito, diferenças entre A. aegypti e pernilongo doméstico, informações sobre o vírus, a história do Aedes e como ele se espalhou pelo mundo, além de dados sobre o comportamento do mosquito, conhecido por sua característica oportunista.

As vídeo-aulas são disponibilizadas em 10 módulos temáticos, que podem ser assistidos separadamente, com duração entre 2 e 15 minutos cada, e também em versão integral. A iniciativa é uma realização do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) no âmbito do Projeto Desenvolvimento e Avaliação de Novas Tecnologias e Estratégias de Vigilância e Controle de A. aegypti no Brasil (Pronex-Rede Dengue), financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pela Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro. Todos os conteúdos foram verificados e aprovados por pesquisadores especializados no Aedes aegypti.


As vídeo-aulas são divididas em dez módulos, mais a Apresentação do Projeto:


Esse trabalho foi elaborado com base no conhecimento científico dos pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), o curso traz, de forma simples e objetiva, conhecimentos científicos que podem de fato ajudar na abordagem do tema e na qualidade das informações que chegam ao público. 

Aproveitem esse material para trabalharem em suas escolas, e assim, podermos unir forças para combater esse vetor tão oportunista e causador de tantos prolemas para nossa população. Essa é uma dica importante para que possamos fortalecer nossas comunidades de convívio e, criar uma sensibilização extremamente importante minimizadora do grande fluxo da Atenção Básica/Primária à Saúde.

Lembrando que Atenção Primária à Saúde é caracterizada como sendo:
"Atenção essencial à saúde baseada em tecnologia e métodos práticos, cientificamente comprovados e socialmente aceitáveis, tornados universalmente acessíveis a indivíduos e famílias na comunidade por meios aceitáveis para eles e a um custo que tanto a comunidade como o país possa arcar em cada estágio de seu desenvolvimento, um espírito de autoconfiança e autodeterminação. É parte integral do sistema de saúde do país, do qual é função central, sendo o enfoque principal do desenvolvimento social e econômico global da comunidade. É o primeiro nível de contato dos indivíduos, da família e da comunidade com o sistema nacional de saúde, levando a atenção à saúde o mais próximo possível do local onde as pessoas vivem e trabalham, constituindo o primeiro elemento de um processo de atenção continuada à saúde. (Declaração de Alma-Ata)".

"Um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrangem a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde. É desenvolvida por meio do exercício de práticas gerenciais e sanitárias democráticas e participativas, sob forma de trabalho em equipe, dirigidas a populações de territórios bem delimitados, pelas quais assume a responsabilidade sanitária, considerando a dinamicidade existente no território em que vivem essas populações. Utiliza tecnologias de elevada complexidade e baixa densidade, que devem resolver os problemas de saúde de maior freqüência e relevância em seu território. É o contato preferencial dos usuários com os sistemas de saúde. Orienta-se pelos princípios da universalidade, da acessibilidade e da coordenação do cuidado, do vínculo e continuidade, da integralidade, da responsabilização, da humanização, da equidade e da participação social. (BRASIL, MS - Pacto pela Saúde – Política Nacional de Atenção Básica. Volume 4)".


Publicado por
Prof. Heber Odahyr

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