ATIVIDADES DO EIXO 3 - MEIO AMBIENTE E SAÚDE

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sábado, 28 de janeiro de 2012

PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA COM DOCENTES DO ENSINO BÁSICO - 2012

C O N V I T E

Estamos convidando @s interessad@s a participar do Programa de Formação Continuada com Docentes do Ensino Básico - 2012, a fazerem sua inscrição e com isso podermos compartilhar das ações/atividades que serão desenvolvidas no decorrer do ano de 2012. 

As atividades iniciar-se-ão no dia 25/02/2012 (conforme Flayer abaixo).

Aguardamos com muita satisfação a sua presença. 




Publicado por:
Heber Odahyr

EDUCAÇÃO CONTRA A ECONOMIA VERDE

Educação contra a economia verde
Raquel Júnia (27/01/2012) -

Durante o Fórum Mundial da Educação, educadores debatem como abordar a justiça ambiental a partir de uma perspectiva crítica

            Justiça ambiental: as práticas educativas para a construção de outro mundo possível foi um dos temas debatidos durante o Fórum Mundial de Educação Crise Capitalista, Justiça Social e Ambiental, realizado em Porto Alegre, de 24 a 29 de janeiro. Para o professor brasileiro Moacir Gadotti, do Instituto Paulo Freire, presente no debate, no cotidiano da educação é preciso deixar claro que as soluções propostas pelos organismos internacionais e pelas grandes economias capitalistas para salvar o planeta da crise ambiental e econômica não são válidas. “Os países ditos desenvolvidos abusaram da pegada ecológica e não conseguem hoje assumir essa dívida. Mas isso não significa que devemos assumi-la como querem as soluções neocapitalistas apresentadas por esses próprios países. A economia verde é uma falsa solução para os problemas que vivemos hoje, é preciso ficar claro que ela não conseguirá tirar a humanidade da rota de destruição”, ressaltou.

Segundo Gadotti, sem questionar profundamente o atual modo de produção não será possível resolver a grave crise que o mundo enfrenta hoje. O professor defendeu a necessidade de politizar a questão ecológica dentro dos espaços de educação formais e não formais. “Estamos diante de uma grande oportunidade de introduzir esse tema nas escolas e fazermos uma educação também mais transformadora e popular, porque as escolas hoje estão esvaziadas de política”, observou. Gadotti lembrou Paulo Freire — com quem trabalhou diretamente — dizendo que, se ele estivesse ali presente, certamente falaria de política e defenderia a politização da questão ambiental. O professor comentou que o último texto escrito por Freire falava justamente da “ecopedagogia”. Gadotti enfatizou a necessidade de discutir justiça ambiental juntamente com justiça social, já que os dois conceitos não existem separadamente. “A prática educativa que queremos deve visibilizar, conscientizar, desfetichizar, assim como fizeram os negros, os sem-terra, as mulheres, os homossexuais, colocando no palco da história todas essas opressões”, reforçou.

Também presente na mesa de discussão, o professor espanhol Fernando Ballenilla falou sobre a necessidade de os próprios educadores conhecerem a fundo a situação atual do planeta para conseguirem realizar uma educação crítica. O professor faz parte da Red IRES, um movimento de educadores a favor de uma formação crítica, que tem entre suas atribuições o estudo da realidade atual. Ele apresentou os estudos feitos pela rede sobre a dependência mundial do petróleo, o declínio da produção petrolífera nos principais países produtores e as consequências que isso poderá trazer para a humanidade, como a escassez de alimentos devido à ocupação de terras para a produção dos biocombustíveis. “Temos um desafio enorme e pouco prazo porque este modelo está com a data de validade muito próxima de vencer. Para enfrentarmos esses desafios na educação temos que criticar o modelo tradicional de escola, mas não a partir de uma crítica tecnológica, que é a principal crítica que tem sido feita. Não podemos conceber o espaço educativo como mero reprodutor de conteúdos, precisamos trabalhar na escola como pesquisadores, trazendo os temas socioambientais relevantes, com uma perspectiva democrática, participativa, crítica e solidária”, argumentou.

Práticas educativas

O educador italiano Alessio Surian chamou a atenção para a necessidade de reconhecer os limites da escola que não dialoga com seu entorno. “Não podemos pensar que tudo que existe dentro da escola é educação e que o que está fora da escola não é. Se não existe uma ponte entre fora e dentro, precisamos pensar na necessidade de reformar essa escola”, pontuou. Para o professor, há três princípios que precisam nortear os processos educativos e que são pontes entre a educação formal e não formal. Ele os chama de coprodução, coevolução e coaprendizado, e os define como princípios que estão relacionados à legitimidade de um conhecimento que é produzido coletivamente, ao dinamismo das práticas educativas a partir do reconhecimento das diferenças e da possibilidade de mudanças constantes.

Alessio Surian também esmiuçou durante o debate ferramentas para ajudar os educadores a colocarem em prática essa outra proposta de educação a partir da discussão da justiça ambiental. Entre elas, ele apontou a apresentação do conceito de pegada ecológica. “A pegada ecológica é uma forma de tomar consciência de tudo o que estamos fazendo, consumindo, despejando na natureza. Podemos traduzir isso em termos energéticos, simbolizar em hectares, o que o torna uma das formas mais concretas e pedagógicas para tomar consciência da justiça ambiental”, explicou. Outras ferramentas citadas pelo professor são a Carta da Terra e a elaboração de uma linha do tempo que defina quais são as relações, as responsabilidades individuais e coletivas “para transformar o pessimismo do presente no futuro desejado”. Além disso, Alessio considera que um outro caminho é o próprio compartilhamento de ferramentas entre os professores e ainda a difusão das declarações já existentes dos direitos humanos, apesar das inúmeras contradições e impedimentos desses mesmos direitos. “Há um processo ratificado pelo Brasil e por quase o mundo inteiro, com um marco normativo que diz que todos têm que ser consultados pelas escolhas que vão afetar o meio ambiente e a economia”, lembrou.

Para a educadora de Burkina Faso Aminata Diallo Boly é preciso aceitar que a educação é um processo de longo prazo, que compreende também as relações culturais e históricas. Aminata contou sua experiência com a educação de populações nômades no continente africano. “Entendemos que é necessário permitir a essas populações se integrar e fazer um estudo das necessidades educativas delas com uma reflexão crítica permanentemente”, disse. A professora criticou a visão equivocada, segundo ela muitas vezes difundida, a respeito dos processos de educação não-formal, que os consideram um espaço “para os páreas ou as pessoas que não têm futuro”. Segundo Aminata, há muitos desafios no processo educativo em curso na África. “Hoje há uma explosão dos sítios de ouro, o que é um inferno para o sistema educativo, pois famílias inteiras migram para esses sítios constituindo outras demandas por educação”, exemplificou.

Fórum Social Temático

O Fórum Mundial de Educação faz parte das atividades do Fórum Social Temático Crise Capitalista Justiça Social e Ambiental, que está sendo realizado em Porto Alegre, de 24 a 29 de janeiro. O Fórum reúne milhares de pessoas em centenas de atividades, muitas delas abordando as preocupações com a Rio +20, a Conferência que acontecerá em junho, no Rio de Janeiro organizada pela ONU 20 anos após a ECO 92. Várias atividades do Fórum têm se posicionado contra o documento preliminar oficial da Rio + 20 , que aposta na economia verde como solução para a crise ambiental. O FST é uma das edições descentralizadas do Fórum Social Mundial, previsto para 2013.
 

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Heber Odahyr

MOMENTO DE REFLEXÃO

Leia atentamente o Provérbio Árabe abaixo descrito e reflita se o mesmo é passível de ser aplicado à você.



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Heber Odahyr

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

1ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL SOBRE TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL


1ª Conferência Municipal sobre transparência  e controle social

A Comissão Organizadora da Conferência Municipal sobre Transparência e Controle Social - CONSOCIAL, do município de Uberlândia- Minas Gerais, constituída em reunião realizada no dia 16 de dezembro de 2011, no uso de suas atribuições conferidas pelo Ministro de Estado Chefe da Controladoria-Geral da União, Jorge Hage Sobrinho, por meio da Portaria n. 309, de 14 de fevereiro de 2011, considerando a necessidade de dar cumprimento ao Regimento Interno ao disposto no artigo 29, que define sobre a Conferência Municipal, convocadas pela sociedade civil organizada, revolve: 

Artigo 1º – Convocar a 1ª Conferência Municipal sobre Transparência e Controle Social – CONSOCIAL, no município de Uberlândia – Minas Gerais, com o objetivo principal promover a transparência pública e estimular a participação da sociedade no acompanhamento e controle da gestão pública, contribuindo para um controle social mais efetivo e democrático.

Artigo 2º – A Conferência Municipal sobre Transparência e Controle Social será realizada no município de Uberlândia, Minas Gerais, nos dias10 de fevereiro de 2012, com abertura oficial as 19h e 11 de fevereiro de 2012, com apresentação dos eixos, trabalho de grupos, votação das propostas e dos delegados, das 9h as 17h, no bloco 3Q do Campus Santa Mônica da Universidade Federal de Uberlândia, Minas Gerais. 

Artigo 3º – O evento terá como tema geral: “A sociedade no acompanhamento e controle da gestão pública”. 

Artigo 4º – Durante a sua Conferência Municipal elegerá delegados para participação na Conferência Estadual, conforme critério definido no Regimento Interno da Conferência e baseado na tabela proporcionalidade populacional e porte do município.

Artigo 5º – As instituições da sociedade civil organizada, representantes do poder público e dos conselhos de políticas públicas, poderão ser inscrever para a participação da 1ª CONSOCIAL, pelo e-mail consocial.udi@hotmail.com, no período de 1º de janeiro de 2012 a 04 de fevereiro de 2012 ou no dia 10 de fevereiro na abertura oficial. 

Artigo 6º – A Comissão Organizadora Municipal (COMU) da 1ª CONSOCIAL,foi composta em reunião realizada no dia 16 de dezembro de 2011, às 17hs, na sala João Pedro Gustin, na Câmara Municipal de Uberlândia, sendo as instituições: APARU, ASSUS, Comunidade Terapêutica Nova Criatura, as convocadoras da conferência pela sociedade civil organizada.

Artigo 7º – As deliberações da COMU serão aprovadas pelo voto da maioria dos representantes das instituições presentes ás reuniões. 

Artigo 8º – Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Uberlândia- Minas Gerais, 26 de dezembro de 2011.
Márcia Santana de Sousa
Presidente
Comissão Organizadora Municipal (COMU) da 1ª CONSOCIAL



Link do Formulário de inscrições para a participação da conferência 

Site Oficial CONSOCIAL

Vídeo da CONSOCIAL

Facebook CONSOCIAL


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Heber Odahyr

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

APRENDA A UTILIZAR O PROGRAMA GOOGLE APPS


APRENDA A UTILIZAR O PROGRAMA GOOGLE APPS

Com o apoio das novas tecnologias, a sociedade está se reorganizando em rede e esta mudança impacta profundamente os valores, comportamentos, processos e modelos de negócio com os quais fomos criados na sociedade industrial.
Este contexto cria a oportunidade de inovar a forma como vemos as organizações empresarias, a atividade profissional e a nossa relação com o dinheiro.
Nossa missão é, ao acompanhar a evolução das Histórias deste mundo novo, detectar e estruturar oportunidades de aprendizagem em rede (coletiva, distribuída e contribuída) que possibilitem o aumento de renda dos participantes associados ao desenvolvimento sustentável das comunidades e redes sociais que participam.


Assista ao vídeo abaixo, é muito interessante e estimulador.

Sugerimos os caminhos abaixo para você iniciar seus exercícios de aprendizagem sobre o Google Apps.
Escolha entre estes ou crie um próprio.
Não precisa escolher só um nem realizá-los em  ordem pois eles não são excludentes e, ao contrário, são complementares para quem realmente quer se tornar uma especialista em Google Apps .
Priorize pelo seu problema de curto prazo e vá evoluindo a partir daí.
Quando você estiver com a “mão na massa” a equipe@escoladateia e o Eixo-3 - Meio Ambiente e Saúde estão a sua disposição para ajudar pelo atendimento online.É muito importante que você APRENDA FAZENDO e portanto conte com a nossa ajuda para dúvidas práticas na hora da execução.
Utilize as seções conteúdos e acompanhamento bem como a interação com outros participantes do programa para debates e aprofundamentos teóricos.

  • USAR UMA CONTA GOOGLE APPS
O Google Apps oferece uma grande quantidade de ferramentas para seus usuários
A todo instante são adicionadas novas ferramentas e funcionalidades.
Algumas podem ser até descontinuadas em função da falta de interesse dos usuários.
Em função disto a relação do usuário com o Google Apps é dinâmica, evolutiva, viva!
Não se deve querer dominar tudo, aprender tudo de uma vez só.
O interessante é evoluir junto.
Perceber na relação diária o que mudou e porque mudou.
Este é o grande aprendizado!
A maior riqueza é interagir, explorar, pesquisar, utilizar, experimentar e vivenciar as possibilidades que as ferramentas te trazem.
Se você já tem uma conta google, aprofunde seu conhecimento navegando pelos links que nunca navegou.Veja o que mais você pode obter do menu principal que você ainda não tinha visto.
Se você não tem uma conta google e quer ter uma da @escoladateia é só solicitá-la NESTE FORMULÁRIO.
Tem uma apresentação neste LINK que dá uma primeira visão geral do Google Apps (pode demorar um pouquinho para carregar, mas tendo um pouquinho de paciência, vale a pena).

  • ADMINISTRAR UMA CONTA GOOGLE APPS
Como administrador, você terá acesso a todas as definições do Google Apps em seu próprio domínio.
Regras de acesso, Inclusão e exclusão der contas, inclusão e exclusão de serviços, definição de permissões para os usuários, criação de grupos, acesso aos relatórios de utilização das contas, integração de aplicações de terceiros ao seu dominio do Google Apps através do marketplace entre outras.
Se você não vai implantar o Google Apps agora, na prática, em uma escola ou cliente (príoximos caminhos sugeridos) você pode exercitar a condição de administrador abrindo um Google Apps standard (gratuito e com limitação de usuários e funcionalidades) para seu domínio clicando AQUI.

  • VENDER E ENTREGAR LICENÇAS DO GOOGLE APPS PREMIERE
Para utilizar o Google Apps sem nenhuma limitação de usuários e funcionalidades é necessário a aquisição de licenças de uso.
O preço varia de US$ 75,00 a US$ 90,00 por usuário por ano.
O valor em dólares é convertido para reais pelo câmbio da data em que é feita a compra pelo cliente.
É necessária uma licença de resseler (revendedor) do Google para estar apto a fazer esta venda para clientes.
A Empresa Teia é um dos resselers do Google Apps no Brasil e como tem como missão criar oportunidades de desenvolvimento econômico para as pessoas e comunidades com as quais trabalha, estende esta condição para os participantes do programa de formação de especialistas.
Desta forma, podem exercitar o conhecimento sobre as ferramentas, aprendendo a argumentação de vendas e atuando como revendedores.
O Google paga uma comissão de vendas que, após descontados os custos administrativos da transação, são repassadas ao participante do programa de formação.
É uma forma de aprender e junto ganhar dinheiro.
As receitas potenciais não se limitam a comissão sobre as licenças, pois, como especialista, os participantes do programa podem vender serviços de implantação, customização, treinamento e manutenção para seus clientes livremente.
A equipe@empresateia, acompanha e ajuda o participante do programa através do atendimento online em todas as etapas do processo: pré-venda, venda, implantação e pós-venda.
Se você tem um cliente e potencial e quer começar a se exercitar desta forma acesse o atendimento online e converse com a equipe@empresateia.

  • IMPLANTAR O GOOGLE APPS EDU EM UMA ESCOLA
O Google Apps EDU é idêntico ao PREMIERE.
A diferença é que é gratuito para ser utilizado em processos educacionais nas escolas públicas.
É uma grande oportunidade para exercitar todos os itens anteriores de uma vez só e ainda contribuir para o melhor aparelhamento tecnológico das escolas públicas.
Com o Apps EDU implantado, a escola pode fornecer contas individuais para cada aluno e com isto criar novas e enormes possibilidades de atividades educacionais em rede.
Como vantagem extra, o participante do programa que quer se tornar um revendedor pode utilizar a implantação na escola como “vitrine” do seu trabalho para potenciais clientes.
A equipe@escoladateia também apoia o participante, pelo atendimento online, em todas as etapas necessárias para esta implantação.
Na verdade, a motivação de se fazer este programa de formação de especialistas originou-se em função do acordo que foi feito entre o Google e o Governo do estado de Minas Gerais.Veja o evento de assinatura do acordo clicando AQUI.
Se você já tem uma escola para começar a se exercitar desta forma acesse o atendimento online e converse com a equipe@escoladateia ou peça orientações à equipe do Eixo-3 - Meio Ambiente e Saúde (www.rede.proex.ufu.br).

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Heber Odahyr

JOGO MISSÃO BIOMA


A TV Globo anunciou o lançamento de Missão Bioma, o primeiro newsgame da empresa. O jogo vai colocar o telespectador para interagir diretamente com o conteúdo visto nos programas do projeto Globo Natureza, proporcionando a ele uma experiência divertida.
Em Missão Bioma você será o grande defensor da natureza, tendo que atuar sobre os biomas brasileiros, ou seja, na Amazônia, Cerrado, Caatinga, Pantanal, Mata Atlântica e Pampas.
O detalhe mais importante e interessante de Missão Bioma é o fato de gerar uma interação com o conteúdo do Globo Natureza, tanto o que é visto nos programas da televisão quanto no conteúdo do site. A parte mais divertida fica por conta com game, de estilo defesa da torre, que contará com a participação de amigos através de redes sociais.
O objetivo do game é impedir que a poluição e desmatadores tenham acesso as nossas riquezas naturais. Para ajudar os gamers nessa luta, será possível contar com o auxílio de poderosos aliados, como árvores atiradoras de nozes, uma flor que gera energia, um limão bem azedo, perfeito para mandar a poluição para longe, e muito mais.
A idéia do game é fazer com que o jogador tenha uma experiência complementar do conteúdo que foi consumido na TV Globo. Desse modo, todas as marcas que patrocinam o projeto na TV também terão espaço no game. Além disso, Missão Bioma irá receber novos conteúdo com frequência, deixando ele sempre com novidades para os jogadores.




Clique aqui (http://missaobioma.g1.globo.com)para jogar Missão Bioma.


Apesar do conteúdo ter enfoque no que foi mostrado, apresentado ou visto na TV Globo, o mais importante é que se trata de um instrumental muito bom para ser utilizado em nossas práticas pedagógicas, pois estão presentes notícias, vídeos, artigos, comentários de especialistas, além de termos também uma agradável apresentação visual. Penso ser uma oportunidade muito boa para interação nas redes sociais e aplicação de conceitos e conteúdos pertinentes à Educação Ambiental de forma limpa e sustentável.


Publicado por:
Heber Odahyr